Eu vi aquele homem pregado na cruz
Prego nos punhos, nos pés...imóvel estava,
Sangrando gota a gota o calvário da humanidade
Esse homem era Jesus.
Eu o vi de longe
Com a face mais limpa de serenidade.
Como quem não sofresse um único segundo de dor
Na angustia da morte.
Eu senti que ali estava aquele que
Salvava a humanidade
E do vinho do seu sangue
E do pão do seu corpo
Comem os homens os pedaços de um ser
Que era homem!
Mas então que ele sussurra uma frase
Baixa a cabeça e morre
Sei que morreu porque
Naquele momento tudo estremeceu
E a vida de um mortal
Cheia de símbolos até na hora da morte
Ganha um significado: ressurreição!
Desceram seu corpo decrépito e
Duas mulheres-elas sempre são fortes-
Choram por aquele corpo sem vida
Uma delas pega-o no colo e com um olhar
Que só uma mãe pode ter aperta-o profundamente
A seu ventre
Como se quisesse quede lá saísse novamente.
Não pude me aproximar
Tive medo!
Tenho medo da morte!
E ver ali, alguém sem vida
É um tanto quanto temeroso.
Me afastei aos poucos
E a cada passo me vinha a imagem dele:
Hora na cruz, hora no chão, carregado sem vida.
E sem esperanças, fraco de minhas forças
Perdido em labirintos fortuitos de pensamentos
Fiquei em casa três dias.
Até saber que o homem, feito de carne, osso e sangue voltou a viver.
Não como homem, mas como espírito
E para o lado do pai voltou.
Eu desabei, chorei, retomei minha força e esperança
E por fim, sussurrei: aquele homem era Jesus.
Prego nos punhos, nos pés...imóvel estava,
Sangrando gota a gota o calvário da humanidade
Esse homem era Jesus.
Eu o vi de longe
Com a face mais limpa de serenidade.
Como quem não sofresse um único segundo de dor
Na angustia da morte.
Eu senti que ali estava aquele que
Salvava a humanidade
E do vinho do seu sangue
E do pão do seu corpo
Comem os homens os pedaços de um ser
Que era homem!
Mas então que ele sussurra uma frase
Baixa a cabeça e morre
Sei que morreu porque
Naquele momento tudo estremeceu
E a vida de um mortal
Cheia de símbolos até na hora da morte
Ganha um significado: ressurreição!
Desceram seu corpo decrépito e
Duas mulheres-elas sempre são fortes-
Choram por aquele corpo sem vida
Uma delas pega-o no colo e com um olhar
Que só uma mãe pode ter aperta-o profundamente
A seu ventre
Como se quisesse quede lá saísse novamente.
Não pude me aproximar
Tive medo!
Tenho medo da morte!
E ver ali, alguém sem vida
É um tanto quanto temeroso.
Me afastei aos poucos
E a cada passo me vinha a imagem dele:
Hora na cruz, hora no chão, carregado sem vida.
E sem esperanças, fraco de minhas forças
Perdido em labirintos fortuitos de pensamentos
Fiquei em casa três dias.
Até saber que o homem, feito de carne, osso e sangue voltou a viver.
Não como homem, mas como espírito
E para o lado do pai voltou.
Eu desabei, chorei, retomei minha força e esperança
E por fim, sussurrei: aquele homem era Jesus.
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