Escrever é uma arte, desde um bilhete avisando que chegará mais tarde à um livro. Tudo o que envolve palavras é arte, pois a criação das palavras já foi um processo criativo do homem e suas derivações, as palavras, frases e orações, por que não, chamar-mos de arte? Eu as chamo assim: minha arte.
Ser escritor envolve emoção, muita emoção. Basicamente é isso, sem emoção para sentar na cadeira e se aventurar a juntar palavras não existe escritor. Quem sentar para escrever por escrever, sem emoção nenhuma de apreciar o que escreve, sem perceber os jogos que faz com as letras, perdoe-me, mas este não se chama escritor, pode ser tudo, mas escritor não. A mente é sempre um campo fértil onde qualquer fenômeno, casual ou não, desperte neste ser uma vontade imensa de pegar um lápis correr a um papel e registrar seus sentimentos, suas impressões. O escritor é um ser angustiado por causa disso, sempre tem o que registrar, o que sentir, e quando nada ocorre fica angustiado porque nada ocorre, nada toca na sua alma, e isto o frustra, o fato de não mais tecer idéias na qual possa chamar de arte sua!
É muito peculiar tudo isso, você não percebe, acontece de forma tão natural que quando você vê, as palavras já dominam sua vida. E não adianta forçar: “ quero ser escritor, quero ser escritor!” nada sai na força, da obrigação nua e crua, tudo é processo de cultivo e aprimoramento que o tempo irá respondendo. Agora, existe sim uma tal de força de vontade e um impulso que move principalmente os escritores que estão iniciando e que sairão do amadorismo, mas não confundir com força de obrigar, se martirizar a escrever algo, quando na verdade, o melhor a fazer é ir ler um bom livro e relaxar a mente.
Não sou muito adepto do papo de que existe inspiração divina, ou talento natural. Isso é a maior ofensa que um escritor pode ouvir, por mais egocêntrico que ele seja, você dizendo isso está desmerecendo as noites de sono que ele perdeu, as milhares de páginas que ele rasgou e teve de refazer buscando a perfeição e primazia da palavra e da arte; as horas que ele perdeu lendo outros escritores, estudando, refletindo e acima de tudo: os dias que ele perdeu vivendo. Escrever tem muito disso: vida! A vida do escritor permeia sua escrita, e reduzir o bom escritor a inspiração divina é no mínimo reduzi-lo a um mero produto do acaso o que não é verdade. Machado de assis, Borges, Drumond, Bandeira, Cortazar, Sartre, Baudelaire todos dedicaram horas até aprimorar sua escrita, e até já possuindo um norte literário estes ainda assim produziam suas artes de forma emocional, criativa, explosiva e inovadora tudo a custa de muito trabalho, cuja angustia nunca era saciada.
Ser escritor envolve emoção, muita emoção. Basicamente é isso, sem emoção para sentar na cadeira e se aventurar a juntar palavras não existe escritor. Quem sentar para escrever por escrever, sem emoção nenhuma de apreciar o que escreve, sem perceber os jogos que faz com as letras, perdoe-me, mas este não se chama escritor, pode ser tudo, mas escritor não. A mente é sempre um campo fértil onde qualquer fenômeno, casual ou não, desperte neste ser uma vontade imensa de pegar um lápis correr a um papel e registrar seus sentimentos, suas impressões. O escritor é um ser angustiado por causa disso, sempre tem o que registrar, o que sentir, e quando nada ocorre fica angustiado porque nada ocorre, nada toca na sua alma, e isto o frustra, o fato de não mais tecer idéias na qual possa chamar de arte sua!
É muito peculiar tudo isso, você não percebe, acontece de forma tão natural que quando você vê, as palavras já dominam sua vida. E não adianta forçar: “ quero ser escritor, quero ser escritor!” nada sai na força, da obrigação nua e crua, tudo é processo de cultivo e aprimoramento que o tempo irá respondendo. Agora, existe sim uma tal de força de vontade e um impulso que move principalmente os escritores que estão iniciando e que sairão do amadorismo, mas não confundir com força de obrigar, se martirizar a escrever algo, quando na verdade, o melhor a fazer é ir ler um bom livro e relaxar a mente.
Não sou muito adepto do papo de que existe inspiração divina, ou talento natural. Isso é a maior ofensa que um escritor pode ouvir, por mais egocêntrico que ele seja, você dizendo isso está desmerecendo as noites de sono que ele perdeu, as milhares de páginas que ele rasgou e teve de refazer buscando a perfeição e primazia da palavra e da arte; as horas que ele perdeu lendo outros escritores, estudando, refletindo e acima de tudo: os dias que ele perdeu vivendo. Escrever tem muito disso: vida! A vida do escritor permeia sua escrita, e reduzir o bom escritor a inspiração divina é no mínimo reduzi-lo a um mero produto do acaso o que não é verdade. Machado de assis, Borges, Drumond, Bandeira, Cortazar, Sartre, Baudelaire todos dedicaram horas até aprimorar sua escrita, e até já possuindo um norte literário estes ainda assim produziam suas artes de forma emocional, criativa, explosiva e inovadora tudo a custa de muito trabalho, cuja angustia nunca era saciada.
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