Eu protesto! Protesto contra o século XX, eu protesto contras as pessoas do século XXI.
Eu protesto como quem quer arrancar sangue dos parasitas por pura provocação. Eu protesto para que parem de masturbações intelectuais.
O que eu quero? Eu quero um novo mundo, eu quero novas idéias, eu quero uma nova concepção de arte, porque a do século passado não me agrada mais. Onde está a marca de nosso século? Ainda não existe?
Porque ainda cultuamos os deuses do século passado? Todos grandes mentes mas a contribuição deles por mais que seja grandiosa não deve servir de mela mostra para toda uma sociedade eternamente como se fossem supremos, geniais e intocáveis. Não! Eu quero mais! Quero ver alguém desafia-los, destruir suas hipóteses, criar, destruir transformar. Pronto talvez não precisemos humilhá-los por serem do século anterior, mas podemos transformá-los para nosso século.
Pare. Isto não é um manifesto progressista que acredita que cada momento histórico é uma evolução a algo melhor. O que quero é uma mudança. Não agüento mais ter que falar do século XXI me referindo ao século XX. Eu preciso ter minha identidade. Como não terei? Só porque sou filho do século XX? Não! Eu protesto! Se dele sou, mas dele não sou seu escravo, quero o livre pensar. A livre distinção. A busca inconstante por algo que jamais saberei explicar, mas não me acomodarei em buscar exemplos no passado.
Onde estão os grandes gênios deste século? Estão parados! Ouvindo grandes clássicos do século anterior, lendo grandes livros do século anterior, debatendo pensam, então do século anterior, somente!
Eu digo não! Acordem! Venham viver o século de vocês, onde está nossa identidade? Onde? O que marca este século XXI?
Nada?
Nunca, jamais. Não quero forçar uma identidade, mas quero acordar o grande urso que está hibernando.
O grande urso cultural do homem, que está hibernando e copiando, quadros, músicas, poemas e filmes.
Sou contra as cópias, contra a pirataria cultural.
Vive a originalidade e o intercâmbio de idéias. Sim isto é sadio. Isto é construtivo.
Chega de prisões e de amarras. Sou livre, sou pensante!
Eu protesto como quem quer arrancar sangue dos parasitas por pura provocação. Eu protesto para que parem de masturbações intelectuais.
O que eu quero? Eu quero um novo mundo, eu quero novas idéias, eu quero uma nova concepção de arte, porque a do século passado não me agrada mais. Onde está a marca de nosso século? Ainda não existe?
Porque ainda cultuamos os deuses do século passado? Todos grandes mentes mas a contribuição deles por mais que seja grandiosa não deve servir de mela mostra para toda uma sociedade eternamente como se fossem supremos, geniais e intocáveis. Não! Eu quero mais! Quero ver alguém desafia-los, destruir suas hipóteses, criar, destruir transformar. Pronto talvez não precisemos humilhá-los por serem do século anterior, mas podemos transformá-los para nosso século.
Pare. Isto não é um manifesto progressista que acredita que cada momento histórico é uma evolução a algo melhor. O que quero é uma mudança. Não agüento mais ter que falar do século XXI me referindo ao século XX. Eu preciso ter minha identidade. Como não terei? Só porque sou filho do século XX? Não! Eu protesto! Se dele sou, mas dele não sou seu escravo, quero o livre pensar. A livre distinção. A busca inconstante por algo que jamais saberei explicar, mas não me acomodarei em buscar exemplos no passado.
Onde estão os grandes gênios deste século? Estão parados! Ouvindo grandes clássicos do século anterior, lendo grandes livros do século anterior, debatendo pensam, então do século anterior, somente!
Eu digo não! Acordem! Venham viver o século de vocês, onde está nossa identidade? Onde? O que marca este século XXI?
Nada?
Nunca, jamais. Não quero forçar uma identidade, mas quero acordar o grande urso que está hibernando.
O grande urso cultural do homem, que está hibernando e copiando, quadros, músicas, poemas e filmes.
Sou contra as cópias, contra a pirataria cultural.
Vive a originalidade e o intercâmbio de idéias. Sim isto é sadio. Isto é construtivo.
Chega de prisões e de amarras. Sou livre, sou pensante!
Muito bom, protesto aderido.
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